sábado, 1 de junho de 2013

Tangos e Rapel



Por que será que às vezes o amor precisa doer? Quando não é bom, ainda é amor? A gente fica nessa coisa sem saber pra onde ser e vai indo entre flores e cantos; entre almofadas e construções; tangos e rapel. A gente não se percebe rachando, rompendo, queimando. A gente persiste até o deixar de ser e o deixar de ser é tão agora, é tão já estava; já somos o era. Assim, entre a luz e som, já sou pretérito imperfeito.

Rita Silva

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Comecei agora a fazer algo que já queria há um tempo: publicar aqui textos de amigos meus. Esse aí de cima, por exemplo, é da grande amiga Rita Silva, que tem mais coisa no http://umadasmocas.blogspot.com.br/. Confere mais coisa dela lá.

Se você também escreve poesia, crônica, ou o que quer que seja, manda pro e-mail ocaiocabral@gmail.com . Que esse seja, também, um espaço de trocas.

Abraços e beijos respectivos
Caio Cabral

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